Processing math: 14%
Análisis en el espacio euclidiano

A continuación iré incluyendo ejercicios resueltos del libro Curso de análise, volume 2, de Elon Lages Lima. La numeración corresponde a la que aparece en la nona ediçao (2006) del mencionado texto

Capítulo I: Topologia do Espaço Euclidiano
1. O espaço vetorial Rn 5. Seqüencias no espaço euclidiano 9. Limites 13. Distância entre dois conjuntos; diâmetro
2. Produto interno e norma 6. Pontos de acumulação 10. Conjuntos abertos 14. Conexidade
3. Números complexos 7. Aplicações contínuas 11. Conjuntos fechados 15. A norma de uma transformação linear
4. Bolas e conjuntos limitados 8. Homeomorfismos 12. Conjuntos compactos

§1. O espaço vetorial Rn

1.1. Mostre que as operações usuais de suma de aplicações e produto de uma aplicação por um número real fazen do conjunto L(Rm;Rn) um espaço vetorial. Analogamente para o conjunto M(n×m). Mostre que as bijeções estabelecidas no texto entre esses conjuntos e Rnm são isomorfismos entre espaços vetoriais. Exiba explicitamente bases para os espaços L(Rm;Rn) e M(n×m). Solución
1.2. Seja E=L(Rm,Rn;Rp) o conjunto das aplicações bilineares φ:Rm×RnRp. Mostre que as operações usuais fazem de E um espaço vetorial de dimensão mnp. Solución
1.3. Seja E o espaço vetorial das funções bilineares φ:Rn×RnR. Estabeleça um isomorfismo entre E e o espaço vetorial M(n×n) das matrizes reais n×n. Defina função bilinear simétrica e mostre que tal isomorfismo leva funções bilineares simétricas em matrizes simétricas. Mostre que a matriz correspondente a função bilinear φ é invertível se, e somente se, φ é não degenerada (isto é, φ(x,y)=0 para todo yRn x=0). Solución
1.4. Seja ERn um subespaço vetorial de dimensão m. Prove que existem nm funcionais lineares f1,f2,,fnm:RnR tais que E={xRn:f1(x)=f2(x)==fnm(x)=0}. Conclua que existe uma aplicação linear sobrejetiva A:RnRnm tal que E=A1(0). Solución

§2. Produto interno e norma

2.1. Para todo funcional linear f(Rn) existe un único vector yRn tal que f(x)=y,x qualquer que seja xRn. Solución
2.2. Um conjunto {u1,,ur}Rn diz-se ortonormal cuando uj,uj=1 e ui,uj=0 para ij quaisquer. Todo conjunto ortonormal é parte de uma base ortonormal. Se {u1,,un} é uma base ortonormal então x=ni=1x,uiui para todo xRn. Solución
2.3. Considere em Rm e em Rn a norma euclidiana. Dada una aplicação linear A:RmRn, existe uma única aplicação linear A:RnRm, chamada a transposta (ou adjunta) de A, tal que Ax,y=x,Ay para quaisquer xRm, yRn. Dado bRn, a equação Ax=b possui solução xRm se, e somente se, b é ortogonal a todo elemento do núcleo de A. Conclua que a imagen de A e a imagem de A têm a mesma dimensão. Solución
2.4. Uma aplicação linear A:RnRn diz-se simétrica cuando A=A. Prove que o conjunto S das aplicaçãoes lineares simétricas constitui um subespaço vetorial de dimensão n(n+1)/2 em L(Rn;Rn). Quando A=A, diz-se que A é anti-simétrica. Prove que o conjunto T das aplicações lineares anti-simétricas é um subespaço vetorial de dimensão n(n1)/2 em L(Rn;Rn) e que toda aplicação linear A se escreve, de modo único, como soma de uma aplicação simétrica com uma anti-simétrica, isto é L(Rn;Rn)=ST. Solución
2.5. Considere em Rm e Rn a norma euclidiana. As seguintes afirmaçãoes a respeito de uma aplicação linear A:RmRn são equivalentes:
  1. |Ax|=|x| para todo xRm;
  2. |AxAy|=|xy| para quaisquer x,yRm;
  3. Ax,Ay=x,y para quaisquer x,yRm;
  4. Todo conjunto ortonormal em Rm é transformado por A num conjunto ortonormal em Rn;
  5. AA=Im (aplicação identidade de Rm);
  6. As colunas da matriz A forman um conjunto ortonormal em Rm.
Quando m=n, tem-se também AA=Im e a aplicação linear A chama-se ortogonal. Solución
2.6. Se A é ortogonal então detA=±1. Solución
2.7. Dados os números reais a,b,c, a fin de que exista em R2 um produto interno tal que e1,e1=a, e1,e2=e2,e1=b e e2,e2=c, é necessário e suficiente que a>0 e ac>b2. Solución
2.8. Existe em R3 um produto interno tal que e1,e1=2, e2,e2=3, e3,e3=4, e1,e2=0 e e2,e3=e1,e3=1. Solución
2.9. Se c[a,b] então |ba|=|bc|+|ca|. Se a norma provém de um produto interno, vale a recíproca. Para uma norma arbitrária pode-se ter a igualdade acima com c[a,b]. Solución
2.10. Se a norma provém de um produto interno e ab em Rn são tais que |a|r e |b|r então |(1t)a+tb|<r para todo t(0,1). (Ou seja, a esfera não contém segmentos de reta). Solución
2.11. Sea CRn um conjunto convexo. Fixado pRn, seja φ:CR a funcão definida por φ(x)=. Existe no máximo um ponto a\in C tal que \varphi(a)=\inf\{\varphi(x)\colon x\in C\}. Solución
2.12. Fixe números reais \alpha, \beta con \alpha<\beta e, para cada x=(x_1,\ldots,x_n)\in\mathbb{R}^n ponha \|x\|=\sup\limits_{\alpha\leq t\leq\beta}\left|x_1+x_2t+\cdots+x_nt^{n-1}\right|. Prove que isto define uma norma em \mathbb{R}^n, a qual não provém de um produto interno. Solución
2.13. Dado um subconjunto X\subseteq\mathbb{R}^n, su complemento ortogonal é o conjunto X^\perp=\{y\in\mathbb{R^n}: \ \left\langle{x,y}\right\rangle=0 \text{ para todo }x\in X \}. X^\perp é um subespaço vetorial de \mathbb{R^n}. Se E\subseteq\mathbb{R}^n é um subespaço vetorial então E^{\perp\perp}=E. Solución
2.14. Sejam E\subseteq\mathbb{R}^n un subespaço vetorial, (e_1,\ldots,e_) uma base ortonormal de E e a\in\mathbb{R}^n um vetor arbitrario. Pondo a_0=\left\langle{a,e_1}\right\rangle e_1+\ldots+\left\langle{a,e_k}\right\rangle e_k, o vetor a-a_0 é perpendicular a todos os vetores de E, e |a-a_0|\leq |a-y| para todo y\in E. A função \varphi\colon E\to\mathbb{R}, definida por \varphi(y)=|a-y|, atinge seu valor mínimo num único ponto de E, a saber, o ponto a_0. Daí resulta que a_0 depende apenas de a, mas não da base ortonormal escolhida em E. A aplicação \pi\colon\mathbb{R}^n\to E, dada por \pi(a)=a_0, é linear, seu núcleo é E^\perp e todo vector z\in\mathbb{R}^n se escreve, de modo único, como z=x+y, com x\in E e y\in E^\perp, logo \mathbb{R}^n=E\oplus E^\perp. Solución
2.15. Prove que as seguintes afirmações a respeito de uma aplicação linear A\colon \mathbb{R}^n\to\mathbb{R}^n são equivalentes:
  1. Existe \alpha>0 tal que \langle Ax,Ay\rangle=\alpha^2\langle x,y\rangle, quaisquer que sejam x,y\in\mathbb{R}^n;
  2. |Ax|=\alpha\cdot |x| para todo x\in\mathbb{R}^n (\alpha constante);
  3. Se (e_1,\ldots,e_n) é uma base ortogonal, então \langle Ae_i,Ae_j\rangle=0 para i\neq j e |Ae_i|=\alpha para quaisquer i,j=1,\ldots,n.
Quando isto ocurre, A chama-se uma semelhança. Solución
2.16. A fim de que A\colon\mathbb{R}^n\to\mathbb{R}^n seja uma semelhança, é necessário e suficiente que exista \alpha>0 tal que (1/\alpha)A seja ortogonal. Solución

§3. Números complexos

3.1. O conjunto das matrizes reais 2\times 2 de la forma \begin{bmatrix} a & -b \\ b & a \\ \end{bmatrix} constitui um corpo, que é isomorfo ao corpo \mathbb{C} de los números complexos. Solución
3.2. Dados z,w\in\mathbb{C}-\{0\}, tem-se \sphericalangle (w,z)=\sphericalangle\left(\dfrac{1}{z},\dfrac{1}{w}\right). Solución
3.3. Dados a=re^{it}\in\mathbb{C}-\{0\} y n\in\mathbb{N}, la equação z^n-a=0 possui exatamente n raíces, que são os números complexos \begin{equation*} z_j=\sqrt[n]{r}\left(\cos\dfrac{t+2\pi j}{n}+i\sin\dfrac{t+2\pi j}{n}\right) \end{equation*} j=0,1,\ldots,n-1. Solución
3.4. As seguintes afirmações respeito de uma aplicação linear A\colon\mathbb{R}^2\to\mathbb{R}^2 são equivalentes: (i) A es una semelhança e \det A>0; (ii) Existe um número complexo w\neq 0 tal que A\cdot z=w\cdot z (multiplicação complexa) para todo z\in\mathbb{R}^2. Solución

§4. Bolas e conjuntos limitados

4.1. Qualquer que seja a norma adotada em \mathbb{R}^n (n>1), a esfera unitaria S=\{x\in\mathbb{R}^n:\ \|{x}\|=1\} é um conjunto infinito. Solución
4.2. Dados x\in S[a;r] y \varepsilon>0, pruebe que existen y\in B(a;r) y z\notin B[a;r] tales que \|{y-x}\|<\varepsilon y \|{z-x}\|<\varepsilon. Solución
4.3. Si X\subset\mathbb{R}^n e Y\subset\mathbb{R}^n são conjuntos convexos então seu produto cartesiano X\times Y\subset\mathbb{R}^{m+n} é convexo. Solución
4.4. A interseção de uma família arbitrária de conjuntos convexos é um conjunto convexo. Solución
4.5. Dados X,Y\subset\mathbb{R}^n, seja X*Y la reunião de todos os segmentos de recta [x,y], onde x varia em X y y em Y. Si X e Y são convexos entonces X*Y é convexo. Solución
4.6. Dados X\subset\mathbb{R}^n y \varepsilon>0, sea B(X;\varepsilon) a reunião das bolas B(x;\varepsilon) con x\in X. Si X é convexo então B(X;\varepsilon) é convexo. Solución
4.7. Dado X\subset\mathbb{R}^n, la envoltura convexa de X é a interseção C(X) de todos os subconjuntos convexos de \mathbb{R}^n que contêm X. Prove que C(X) é o conjunto de todas as combinações lineares \alpha_1x_1+\cdots+\alpha_kx_k tais que x_1,\ldots,x_k\in X, \alpha_1\geq 0, \ldots ,\alpha_k\geq 0 e \alpha_1+\cdots+\alpha_k=1. Solución

§5. Seqüências no espaço euclidiano

5.1. Se existirem seqüências de pontos x_k,y_k\in\mathbb{R}^n con \lim x_k=a, \lim y_k=b y \|{y_k-a}\|< r <\|{x_k-b}\| para todo k\in\mathbb{N} entonces \|{a-b}\|=r. Solución
5.2. As seguintes afirmações a respeito de uma seqüência (x_k) de ponto de \mathbb{R}^n são equivalentes:
  1. \lim\limits_{k\to\infty}|x_k|=+\infty;
  2. (x_k) não possui subseqüência convergente;
  3. Para todo conjunto limitado L\subseteq\mathbb{R}^n, o conjunto dos índices k tais que x_k\in L é finito.
Solución
5.3. Se b\in B(a;r)\subset\mathbb{R}^n e \lim x_k=b então existe k_0\in\mathbb{N} tal que k>k_0 \Rightarrow x_k\in B(a;r). Solución
5.4. Defina convergência e convergência absoluta (ou normal) de uma série \sum x_k cujos termos x_k=(x_{k1},\ldots,x_{kn}) pertecem a \mathbb{R}^n. Prove que a série \sum x_k converge (resp. converge absolutamente) se, e somente se, para cada i=1,\ldots,n, a série \sum\limits_{k}x_{ki} converge (resp. converge absolutamente). Conclua que toda série absolutamente convergente em \mathbb{R}^n é convergente. Solución
5.5. Prove que \lim x_k=a em \mathbb{R}^n se, e somente se, \lim \left\langle{x_k,y}\right\rangle=\left\langle{a,y}\right\rangle para todo y\in\mathbb{R}^n. Solución
5.6. Dada uma seqüência de aplicações lineares A\colon\mathbb{R}^m\to\mathbb{R}^n suponha que, para todo x\in\mathbb{R}^m, exista Ax=\lim\limits_{k\to\infty}A_kx. Prove que a aplicação A\colon\mathbb{R}^m\to\mathbb{R}^n, asim definida, é linear, que \lim\limits_{k\to\infty}A_k=A relativamente a qualquer norma em \mathscr{L}(\mathbb{R}^m;\mathbb{R}^n) e que a convergência A_kx\to Ax é uniforme em toda parte limitada de \mathbb{R}^m. Solución
5.7. Para toda aplicação X\in\mathscr{L}(\mathbb{R}^n;\mathbb{R}^n), a série \sum_{k=0}^\infty X^k/k! é absolutamente convergente. Indicando sua soma por e^X, tem-se e^X\cdot e^Y=e^{X+Y} desde que XY=YX. Conclua que, para toda X\in\mathscr{L}(\mathbb{R}^n;\mathbb{R}^n), e^X é invertível, com (e^X)^{-1}=e^{-X}. Solución
5.8. Toda matriz n\times n é límite de una seqüência de matrizes invertíveis n\times n. Solución

§6. Pontos de acumulação

6.1. As seguintes afirmações a respeito de um ponto a\in\mathbb{R}^n é um conjunto X\subset\mathbb{R}^n são equivalentes:
  1. a=\lim x_k com x_k\in X e x_k\neq a para todo k\in \mathbb{N};
  2. a=\lim y_k com y_k\in X para todo k\in \mathbb{N} e y_k\neq x_\ell se k\neq\ell.
Solución
6.2. Se nenhum ponto do conjunto X é ponto de acumulação então se pode escolher, para cada ponto x\in X, uma bola aberta B_x, de centro x, de tal maneira que, para x\neq y em X se tenha B_x\cap B_y=\emptyset. Solución
6.3. Todo conjunto discreto é enumerável. Noutras palavras: todo conjunto não-enumerável contém um ponto de acumulação. Solución

§7. Aplicações contínuas

7.1. Seja f\colon X\to\mathbb{R}^n contínua. Dada uma seqüência de pontos x_k\in X con \lim x_k=a\in X y \|{f(x_k)}\| \leq c para todo k\in\mathbb{N} então \|{f(a)}\| \leq c. Solución
7.2. Sejam f,g\colon X\to\mathbb{R}^n contínuas no ponto a\in X. Se f(a)\neq g(a) então existe uma bola B de centro a tal que x,y\in B \Rightarrow f(x)\neq g(y). Solución
7.3. Seja f\colon X\to\mathbb{R}^n contínua no ponto a\in X. Si f(a) não pertence á bola fechada B[b;r]\subset\mathbb{R}^n então existe \delta>0 tal que x\in X, \|{x-a}\| < \delta \Rightarrow f(x)\notin B[b;r]. Solución
7.4. Seja f\colon X\to\mathbb{R} continua no ponto a\in X. Si f(a)>0 então existe \delta>0 tal que x\in X, \|{x-a}\| < \delta \Rightarrow f(x)>0. Solución
7.5 Seja f\colon\mathbb{R}^m\to\mathbb{R}^n contínua. Se X\subset\mathbb{R}^m é limitado então f(X)\subset\mathbb{R}^n é limitado. Solución
7.6. Uma aplicação f\colon X\to\mathbb{R}^n chama-se localmente Lipschitziana quando, para todo x\in X, existe uma bola aberta B, de centro x, tal que f|_{B\cap X} é Lipschitziana. Prove que la funçã f\colon]0,1]\to\mathbb{R}, dada por f(x)=\sqrt{x}, é localmente Lipschitziana. Mostre que a função g\colon[0,1]\to\mathbb{R}, g(x)=\sqrt{x}, embora contínua, não é localmente Lipschitziana. Solución
7.7. Se a aplicação linear A\colon\mathbb{R}^m\to\mathbb{R}^n é injectiva então existe c>0 tal que \|{Ax}\| \geq c\|{x}\| para todo x\in\mathbb{R}^m. Solución
7.8. Seja B a bola aberta de centro na origem e raio 1 em \mathbb{R}^m. La aplicação contínua f\colon B\to\mathbb{R}^n, definida por f(x)=x/(1-\| x\| ), não é uniformemente contínua. Solución
7.9. Se f\colon\mathbb{R}^m\to\mathbb{R}^n é contínua então, para cada parte limitada X\subseteq\mathbb{R}^m, la restrição f|_X é uniformemente contínua. Solución
7.10. Sejan I, J intervalos da reta com interseção não vazia. Se f\colon I\cup J\to\mathbb{R}^n é tal que f|_I y f|_J são uniformemente contínuas então f é uniformemente contínua. Solución
7.11. Considerando as seqüências de pontos z_k=(k,1/k) e w_k=(k,0) em \mathbb{R}^2, prove que a aplicação \varphi\colon\mathbb{R}^2\to\mathbb{R}, dada por \varphi(x,y)=xy, não é uniformemente contínua. Use um argumento análogo para provar que uma aplicação bilinear \varphi\colon\mathbb{R}^m\times\mathbb{R}^n\to\mathbb{R}^p só é uniformemente contínua se for identicamente nula. Solución
7.12. Sejan f\colon X\to\mathbb{R}^n e a\in X. Suponha que, para todo \varepsilon>0, exista g\colon X\to\mathbb{R}^n, contínua no ponto a, tal que \|{f(x)-g(x)}\| < \varepsilon para todo x\in X. Então f é contínua no ponto a. Solución
7.13. Considere em \mathbb{R}^n a norma euclidiana. Dada una isometria f\colon\mathbb{R}^n\to\mathbb{R}^n, existem um vetor b\in\mathbb{R}^n e uma transformação linear (necessariamente ortogonal) A\colon\mathbb{R}^n\to\mathbb{R}^n tais que f(x)=Ax+b para todo x\in\mathbb{R}^n. Solución
7.14. Dada uma aplicaç,ão lineae A\colon\mathbb{R}^m\to\mathbb{R}^n, e fixadas normas em \mathbb{R}^m y \mathbb{R}^n, a imagen por A da esfera unitária S=\{x\in\mathbb{R}^m:\ |{x}|=1\} é um conjunto limitado em \mathbb{R}^n. Pondo, para cada A\in\mathscr{L}(\mathbb{R}^m;\mathbb{R}^n), |{A}|=\sup\{|{Ax}|;\ x\in S\}, a função A\mapsto |{A}| é uma norma no espaço vetorial \mathscr{L}(\mathbb{R}^m;\mathbb{R}^n), para a qual vale a desigualdade |{Ax}|\leq |{A}||{x}| para todo x\in\mathbb{R}^m. Além disso, se A\in\mathscr{L}(\mathbb{R}^m;\mathbb{R}^n) y B\in\mathscr{L}(\mathbb{R}^n;\mathbb{R}^p) então, fixadas normas em \mathbb{R}^m, \mathbb{R}^n y \mathbb{R}^p, tem-se |{BA}|\leq |{B}| |{A}|. Solución

§8. Homeomorfismos

8.1. O cone C=\{(x,y,z)\in\mathbb{R}^3\colon z\geq 0, \ x^2+y^2-z=0\} é homeomorfo a \mathbb{R}^2. Solución
8.2. Estabeleça um homeomorfismo entre \mathbb{R}^{n+1}\setminus\{0\} y S^n\times\mathbb{R}. Solución
8.3. Para cada c>0, o hiperbolóide de revolução H=\{(x,y,z)\in\mathbb{R}^3\colon x^2+y^2-z^2=c\} é homeomorfo a S^1\times\mathbb{R}. Solución
8.4. O cuadrante P=\{(x,y)\in\mathbb{R}^2\colon x\geq 0,\ y\geq 0\} é homeomorfo ao semi-plano superior S=\{(x,y)\in\mathbb{R}^2\colon y\geq 0\}. Solución
8.5. Os conjuntos X=\{(x,y)\in\mathbb{R}^2\colon y=0,\ 0< x < 1\} e Y=\{(x,y)\in\mathbb{R}^2\colon y=0\} são homeomorfos mas não existe um homeomorfismo h\colon\mathbb{R}^2\to\mathbb{R}^2 tal que h(X)=Y. Solución
8.6. Estabeleça um homeomorfismo entre os conjuntos X=\{x\in\mathbb{R}^n\colon 0 < \|{x}\| \leq 1\} (bola unitária fechada menos a origen) e Y=\{y\in\mathbb{R}^n\colon \|{y}\| \geq 1\} (complementar da bola unitária aberta). Solución
8.7. A "figura 8" é a reunião de dois círculos tangentes externamente em \mathbb{R}^2. Defina uma biyeção contínua de \mathbb{R} sobre a figura 8 e mostre que sua inversa é discontinua. Solución
8.8. Um conjunto X\subset\mathbb{R}^n chama-se topologicamente homogêneo quando, dados a,b\in X quaisquer, existe um homeomorfismo h\colon X\to X tal que h(a)=b. Prove que, para todo n\in\mathbb{N}, o espaço \mathbb{R}^n e a esfera S^n são topologicamente homogêneos. Por outro lado, o intervalo fechado [0,1] não es topologicamente homogêneo. Solución
8.9. Toda bola aberta em \mathbb{R}^n é topologicamente homogênea. Solución
8.10. Sejan G um grupo multiplicativo de matrizes n\times n y H\subset G un subgrupo. Dadas duas classes laterais aH y bH (donde a,b\in G), mostre que existe un homeomorfismo \varphi\colon G\to G tal que \varphi(aH)=bH. Solución
8.11. La projecão estereográfica \varphi\colon S^2\setminus\{p\}\to\mathbb{R}^2 transforma os cír;culos em S^2 que passan pelo polo p em retas de \mathbb{R}^2 e os círculos em S^2 que não contêm o polo em círculos de \mathbb{R}^2. Solución

§9. Limites

9.1. Sejam X\subseteq\mathbb{R}^m ilimitado, f\colon X\to\mathbb{R}^n uma aplicação e a\in\mathbb{R}^n. Diz-se que \lim\limits_{x\to\infty}f(x)=a quando, para todo \varepsilon >0 dado, existe r>0 tal que x\in X, |x|>r \Rightarrow |{f(x)-a}|<\varepsilon. Prove que \lim\limits_{x\to\infty}f(x)=a se, e somente se, para toda seqüencia de pontos x_k\in X con \lim\limits_{k\to\infty}|{x_k}|=\infty, tem-se \lim\limits_{k\to\infty}f(x_k)=a. Solución
9.2. Sejam f\colon X\to\mathbb{R}^n uma aplicação e a um ponto de acumulação do conjunto X\subset\mathbb{R}^m. Diz-se que \lim\limits_{x\to a} f(x)=\infty quando, para todo r>0, existe \delta>0 tal que x\in X, 0<|{x-a}|<\delta \Rightarrow |{f(x)}|>r. Prove que \lim\limits_{x\to a} f(x)=\infty se, e somente se, para toda seqüência de puntos x_k\in X-\{a\}, con \lim x_k=a, tem-se \lim |{f(x_k)}|=\infty. Solución
9.3. Seja f\colon X\to\mathbb{R}^n definida num conjunto ilimitado X\subseteq\mathbb{R}^m. Defina o que se entiende por \lim\limits_{x\to\infty} f(x)=\infty e dê uma caracterização deste conceito por meio de seqüências. Solución
9.4. Seja p\colon\mathbb{R}^2\to\mathbb{R}^2 un polinômio complexo não-constante. Mostre que \lim\limits_{z\to\infty}p(z)=\infty. Solución
9.5. Seja f\colon\mathbb{R}^2\to\mathbb{R} definida por f(x,y)=(x^2-y)y / x^4 se 0 < y < x^2 e f(x,y)=0 nos demais pontos. Prove que o límite de f(x,y) é zero quando (x,y) tende para (0,0) ao longo de qualquer reta que passe pela origen mas não se tem \lim\limits_{(x,y) \to (0,0)} f(x,y)=0. Solución
9.6. Seja f\colon\mathbb{R}^2\to\mathbb{R}^2 definida por f(x,y)=\dfrac{x^2-y^2}{x^2+y^2} se x^2+y^2\neq 0 e f(0,0)=0. Mostre que \lim\limits_{x\to 0}\left(\lim\limits_{y\to 0} f(x,y)\right)\neq\lim\limits_{y\to 0}\left(\lim\limits_{x\to 0} f(x,y)\right). Solución
9.7. Seja h\colon B\to\mathbb{R}^n o homeomorfismo da bola abierta de centro~0 e radio 1 em \mathbb{R}^n dado por h(x)=\dfrac{x}{1- |x|}. Fixado arbitrariamente a\in\mathbb{R}^n, seja T\colon\mathbb{R}^n\to\mathbb{R}^n a traslação T(x)=x+a. Considere o homeomorfismo \varphi=h^{-1}Th \colon B\to B. Prove que \lim\limits_{x\to b}\varphi(x)=b para todo b\in\partial B. Conclua que, dados arbitrariamente c,d\in B existe um homeomorfismo \bar\varphi\colon\bar B\to\bar B tal que \bar\varphi(c)=d y \bar\varphi(x)=x para todo x\in\partial B. Solución

§10. Conjuntos abertos

10.1. Um ponto a\in X é aberto en X se, e solamente se, é um ponto isolado de X. Conseqüentemente, um conjunto X\subset\mathbb{R}^n é discreto se, e somente se, qualquer subconjunto A\subseteq X é aberto em X. Solución
10.2. Seja h\colon X\to Y um homeomorfismo. Um conjunto A\subseteq X ê aberto em X se, e somente se, h(A) ê aberto em Y. Solución
10.3. Se A\subseteq\mathbb{R}^n é aberto então sua fronteira \partial A possui interior vazio. Dê exemplo de um conjunto X\subseteq\mathbb{R}^n cuja fronteira \partial X sea um conjunto aberto. Solución
10.4. Para quaisquer X,Y\subseteq\mathbb{R}^n, tem-se \operatorname{int}(X\cap Y)=\operatorname{int} X \cap \operatorname{int} Y e \operatorname{int}(X\cup Y)\supseteq \operatorname{int} X\cup \operatorname{int} Y. Dê um exemplo em que esta inclusão não se reduz a uma igualdade. Solución
10.5. Uma aplicação f\colon X\to Y é aberta se, e somente se, para toda bola aberta B com centro num ponto de X, f(B\cap X) é aberto em Y. Solución
10.6. Sejan X\subseteq\mathbb{R}^m, Y\subseteq\mathbb{R}^n. Uma aplicação f\colon X\to Y chama-se homeomorfismo local quando, para cada ponto x\in X, existe A aberto em X, com x\in A, tal que f|_A é um homeomorfismo de A sobre um conjunto aberto em Y. (i) Prove que \xi\colon\mathbb{R}\to S^1, \xi(t)=(\cos t,\sin t), é um homeomorfismo local; (ii) Prove que todo homeomorfismo local é uma aplicação aberta; (iii) Si f\colon X\to Y é um homeomorfismo local então, para todo y\in Y, a imagen inversa f^{-1}(y) é um conjunto discreto. Solución
10.7. Seja A\subseteq\mathbb{R}^n aberto, com n\geq 2. Dado a\in\mathbb{R}^n\setminus A, o conjunto A\cup\{a\} é aberto se, e somente se, a é ponto isolado da fronteira \partial A. Equivalentemente: existe uma bola B=B(a;r) tal que B\setminus\{a\}\subseteq A. Solución
10.8. Seja E\subseteq\mathbb{R}^n um subespaço vetorial. Se E\neq\mathbb{R}^n então \operatorname{int}E=\emptyset. Solución
10.9. O conjunto das matrizes invertíveis n\times n é aberto em \mathbb{R}^{n^2}. Solución
10.10. Uma aplicação linear A\colon\mathbb{R}^n\to\mathbb{R}^n diz-se positiva quando é simétrica e, além disso, \langle Ax,x\rangle>0 para todo x\neq 0 en \mathbb{R}^n. O conjunto das aplicações lineares positivas é convexo e aberto no conjunto das aplicações simétricas. Solución
10.11. Seja G um grupo multiplicativo de matrizes n\times n. Se \operatorname{int}(G)\neq\emptyset então G é aberto em \mathbb{R}^{n^2}. Solución
10.12. O conjunto das aplicações lineares injetivas &etilde; aberto em \mathscr{L}(\mathbb{R}^m;\mathbb{R}^n). Idem para as sobrejetivas. Solución
10.14.Toda coleção de abertos não-vazios, dois a dois disjuntos, é enumerável. Solución

§11. Conjuntos fechados

11.1. Se um aberto A contém pontos do fecho de X então A contém pontos de X. Solución
11.2. Dê exemplo de conjuntos X,Y\subset\mathbb{R}^2, tais que as projeções de X sobre os eixos são subconjuntos abertos de \mathbb{R}, as de Y são fechadas, mas nem X é aberto em \mathbb{R}^2 nem Y é fechado. Solución
11.3. O conjunto dos pontos de acumulação de um conjunto X\subseteq\mathbb{R}^n é fechado. Solución
11.4. Quaisquer que sejam X,Y\subseteq\mathbb{R}^n, tem-se \overline{X\cup Y}=\overline{X}\cup\overline{Y} y \overline{X\cap Y}\subseteq \overline{X}\cap \overline{Y}. Pode ocorrer \overline{X\cap Y}\neq \overline{X}\cap \overline{Y}. Solución
11.5. Um conjunto A\subset\mathbb{R}^n é aberto se e somente se A\cap\overline{X}\subset\overline{A\cap X} para todo X\subset\mathbb{R}^n. Solución
11.6. Se X\subseteq\mathbb{R}^m e Y\subseteq\mathbb{R}^n então \overline{X\times Y}=\overline{X}\times \overline{Y} em \mathbb{R}^{m+n}. Solución
11.7. f\colon X\to\mathbb{R}^n é contínua se, e somente se, para todo conjunto Y\subseteq X, se tiene f(X\cap\overline{Y})\subseteq\overline{f(Y)}. Solución
11.8. A\subset\mathbb{R}^n é aberto se, e somente se, A\cap\overline{\mathbb{R}^n-A}=\emptyset. Solución
11.9. Todo subespaço vetorial E\subseteq\mathbb{R}^n é um conjunto fechado. Se E\neq\mathbb{R}^n então \overline{\mathbb{R}^n\setminus E}=\mathbb{R}^n. Solución
11.10. O fecho de um conjunto convexo é convexo. Solución
11.11. Seja A\subseteq\mathbb{R}^n aberto e convexo. Prove que A=\operatorname{int}\overline{A}. Dê exemplo de um conjunto aberto não convexo A que seja um subconjunto própio de \operatorname{int}\overline{A}. Solución
11.12. Seja B(X;\varepsilon) a reunião das bolas abertas B(x;\varepsilon) de raio \varepsilon e centro em algum ponto x\in X. Prove que \overline{X}=\bigcap\limits_{\varepsilon>0}B(X;\varepsilon). Solución
11.13. Se F\subseteq\mathbb{R}^n é fechado, ent´o sua fronteira \partial F tem interior vazio. Solución
11.14. Um conjunto F\subseteq\mathbb{R}^n é fechado se, e somente se, F\supseteq\partial F. Solución
11.15. Todo conjunto fechado F\subseteq\mathbb{R}^n é fronteira de algum conjunto X\subseteq\mathbb{R}^n. Solución
11.16. Sejam F\subseteq X\subseteq Y. Se F é fechado em X e X é fechado em Y então F é fechado em Y. Solución
11.17. Sejam F, G fechados em X=F\cup G. Se f\colon X\to\mathbb{R}^n é tal que suas restrições f|_{F} y f|_{G} são contínuas então f é contínua. Solución
11.18. O conjunto das matrices invertíveis é denso em \mathbb{R}^{n^2}. Solución
11.19. Sejam G um grupo multiplicativo de matrizes n\times n y H un subgrupo de G. Mostre que se H for aberto em G então H será también será fechado em G. (Sugerencia: considere las clases laterales de H en G). Solución
11.20. Um conjunto X\subseteq\mathbb{R}^n tem interior vazio se, e somente se, seu complementar é denso em \mathbb{R}^n. Solución
11.21. O conjunto das matrizes n\times n com determinante 1 é um fechado ilimitado com interior vazio em \mathbb{R}^{n^2}. Solución
11.22. Se A\subset X é aberto em X e D\subset X é denso em X então A\cap D es denso en A. Solución
11.23. Dada uma seqüência de pontos x_k\in\mathbb{R}^n ponhamos, para cada k\in\mathbb{N}, X_k=\{x_k,x_{k+1},\ldots\}. Prove que \bigcap\limits_{k\in\mathbb{N}}\overline{X}_k é o conjunto dos valores de adherência da seqüência (x_k) e conclua que tal conjunto é fechado. Solución
11.24. (Teorema de Baire). Sejan F_1, F_2, \ldots, F_i, \ldots , conjuntos fechados com interior vazio em \mathbb{R}^n. Então F=F_1\cup F_2\cup\ldots tem interior vazio. Conclua que se A_1, A_2, \ldots, A_i, \ldots são abertos densos em \mathbb{R}^n então A=A_1\cap A_2\cap\ldots é denso em \mathbb{R}^n. Solución
11.25. Todo conjunto fechado enumerável possui algum ponto isolado. Solución

§12. Conjuntos compactos

12.1. O conjunto dos valores de adherência de uma seqüência limitada é um conjunto compacto não-vazio. Solución
12.2. As matrizes ortogonais n\times n formam um subconjunto compacto de \mathbb{R}^{n^2}. Solución
12.3. Todo conjunto infinito X\subset\mathbb{R}^n possui um subconjunto não-compacto. Solución
12.4. A proposição (12.4) seria falsa se tomássemos conjuntos fechados F_1\supset F_2\supset\cdots\supset F_i\supset \cdots en vez de compactos. Solución
12.5. Seja X\subseteq\mathbb{R}^{n+1}-\{0\} um conjunto compacto que contém exatamente um ponto em cada semi-recta de origen 0 em \mathbb{R}^{n+1}. Prove que X é homeomorfo a esfera unitária \mathbb{S}^n. Solución
12.6. Seja X\subset\mathbb{R}^n. Se todo conjunto homeomorfo a X for limitado então X é compacto. Solución
12.7. Se todo conjunto Y\subset\mathbb{R}^n homeomorfo a X for fechado então X é compacto. Solución
12.9. Sejan K,L\subset\mathbb{R}^n compactos. O conjunto K*L, reunião de todos os segmentos de recta [x,y], com x\in K, y\in L, é compacto. Se F\subset\mathbb{R}^n é apenas fechado e a\in\mathbb{R}^n então a*F pode não ser fechado. Solución
12.10. Seja C(X) a interseção de todos os subconjuntos convexos de \mathbb{R}^n que contem X\subset\mathbb{R}^n. Se X é compacto então C(X) também é. Solución
12.11. Seja X\subset\mathbb{R}^m. Uma aplicacão f\colon X\to\mathbb{R}^n chama-se localmente inyectiva quando para cada x\in X existe uma bola B de centro x en \mathbb{R}^m tal que f|_{B\cap X} es inyectiva \ldots Solución
12.12. Sea f\colon\mathbb{R}^m\to\mathbb{R}^n contínua. As seguintes afirmações são equivalentes \ldots Solución
12.13. Seja X\subseteq\mathbb{R}^m. Uma aplicação limitada \varphi\colon X\to\mathbb{R}^n é contínua se, e somente se, seu gráfico é um subconjunto fechado de X\times\mathbb{R}^n. Solución
12.14. Sejam K\subseteq\mathbb{R}^m, K\subseteq\mathbb{R}^n compacto, f\colon X\times K\to\mathbb{R}^p contínua e c\in\mathbb{R}^p. Suponha que, para cada x\in X, exista um único y\in K tal que f(x,y)=c. Prove que esse y depende continuamente de x. Solución
12.15. Seja f\colon\mathbb{R}\times\mathbb{R}\to\mathbb{R} a função contínua definida por f(x,y)=(x^2+y^2)(1-xy). Para cada x\in\mathbb{R} existe um único y\in\mathbb{R} tal que f(x,y)=0, mas tal y não depende continuamente de x. Solución
12.16. Seja f\colon\mathbb{R}\times[0,1[\to\mathbb{R} definida por f(x,y)=\left(x^2+y^2\right)\left(1-ye^{|x|}\right). Para cada x\in\mathbb{R}, existe um único y=\varphi(x)\in[0,1[ tal que f(x,y)=0, mas a função \varphi\colon\mathbb{R}\to[0,1[, asim definida, não é contínua. Solución
12.17. Seja K\subseteq\mathbb{R}^n compacto. Prove que a projeção \pi\colon\mathbb{R}^m\times\mathbb{R}^n\to\mathbb{R}^m, \pi(x,y)=x, transforma todo conjunto fechado F\subseteq\mathbb{R}^m\times K num fechado \pi(F)\subseteq\mathbb{R}^m. Solución
12.18. Sejam K\subseteq\mathbb{R}^n compacto, a\in\mathbb{R}^m y U\subseteq\mathbb{R}^{m+n} um aberto tal que a\times K\subseteq U. Prove que existe uma bola B\subseteq\mathbb{R}^m, de centro a, tal que B\times K\subseteq U. Solución

§13. Distância entre dois conjuntos; diâmetro

13.1. Se U\subset\mathbb{R}^n é um aberto limitado, não existem x_0,y_0\in U tais que \|{x_0-y_0}\|=\operatorname{diam}(U). Solución
13.2. Seja B=B[a;r]\subset\mathbb{R}^n. Para todo x\in\mathbb{R}^n, tem-se d(x,B)=\max\{0,\|{x-a}\|-r\}. Solución
13.3. Seja T=\mathbb{R}^n-B[a,r]. Para todo x\in\mathbb{R}^n, tem-se d(x,T)=\max\{0,r-\|{x-a}\|\}. Solución
13.4. d(S,T)=\inf\limits_{x\in S} d(x,T). Solución
13.5. A função de Urysohn de un par de cerrados disjuntos F,G\subset\mathbb{R}^n é uniformemente contínua se, e somente se, d(F,G)>0. Solución
13.6. Considerando em \mathbb{R}^n a norma euclidiana, sejam F\subset\mathbb{R}^n um conjunto fechdo convexo, a um ponto de \mathbb{R}^n e y_0\in F tal que \|{a-y_0}\|=d(a,F). Mostre que, para todo x\in F tem-se \left\langle x-y_0,a-y_0\right\rangle \leq 0. Solución

§14. Conexidade

14.3. Seja E\subset\mathbb{R}^n um subespaço vetorial própio. O complementar \mathbb{R}^n- E é conexo se, e somente se, \dim E\leq n-2. Solución
14.4. O conjunto das matrices invertíveis n\times n é um aberto desconexo en \mathbb{R}^{n^2}. Tambén é desconexo (mas não aberto) o conjunto das matrizes ortogonais. Solución
14.5. Se X\subset\mathbb{R}^n e compacto então toda aplica&ccdeil;ão continua aberta f\colon X\to S^n es sobrejetiva. Solución
14.6. Seja X\subset\mathbb{R}^m. Uma aplicação f\colon X\to\mathbb{R}^n diz-se localmente constante quando para cada x\in X existe uma bola B de centro x tal que f|_{B\cap X} é constante. X é conexo se, e somente se, toda aplicação localmente constante f\colon X\to\mathbb{R}^n é constante. Solución
14.7. Toda aplicação contínua f\colon X\to\mathbb{R}^n cuja imagen f(X) é um conjunto discreto é localmente constante. Solución
14.8. Toda aplicação localmente constante f\colon X\to\mathbb{R}^n tem imagen enumerávei. Solución
14.9. Um conjunto conexo enumerável X\subset\mathbb{R}^n possui no máximo um ponto. Solución
14.15. Seja B uma bola fechada na norma euclidiana. Para todo subconjunto X\subset\partial B, B-X é convexo. Numa norma arbitrária, B-X é conexo mas não necessariamente convexo. Solución

§15. A norma de uma transformação linear

15.3. Dada A\in\mathscr{L}(\mathbb{R}^m;\mathbb{R}^n), supomos fixadas uma norma em \mathbb{R}^m, outra em \mathbb{R}^n, e pomos, como no texto, \|{A}\|:=\sup\{|Ax|\colon |x| = 1 \}. Prove que \| A\|=\inf\{c\in\mathbb{R}\colon | Ax | \leq c | x | \} . Solución
Poster Session

The duration of each poster presentation will be 08 minutes

Doctor Octopus Fila 1, Columna 2 Fila 1, Columna 3 Fila 1, Columna 4
Doctor Strange Fila 2, Columna 2 Fila 2, Columna 3 Fila 2, Columna 4
Doctor Doom Fila 3, Columna 2 Fila 3, Columna 3 Fila 3, Columna 4
Doctor XYXY Fila 4, Columna 2 Fila 4, Columna 3 Fila 4, Columna 4